Devido ao período turbulento economicamente pelo qual passa o mercado brasileiro, diversas empresas procuram trabalhar em seus diferenciais a fim de conquistar a confiança e de seu cliente. De acordo com dados, o ramo civil teve queda em cerca de 13% da venda no que se refere a matéria-prima. Porém, apesar de toda crise, também existem as oportunidades. Considerado como um setor que ajudará na retomada para melhorar a saúde financeira do país, construtoras vêm se reciclando.
Segundo a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias – Abrainc, a média da demanda de imóveis residenciais à expectativa de um comprador em solo brasileiro era de 96 mil até setembro do último ano, valor equivalente ao período do mês de dezembro, em 2014.
Da mesma forma que uma propriedade é algo que possíveis clientes gostam de procurar e, em grande parte, acabam optando por lugares calmos, onde exista qualidade de vida abundante, para manter-se em alta e atender às expectativas de um público bastante exigente, condomínios que oferecem quadras poliesportivas, academias e espaços de convivência estão sendo quesitos cruciais na disputa pela preferência do um futuro comprador.
Segundo especialistas, o comprador já não se contenta com uma quadra esportiva comum, ele prefere desfrutar de espaços em alto padrão que reflitam um estilo de vida no qual ele procura se basear. Este não deixa de ser um momento saudável e de entretenimento mútuo. Vários são os clientes que preferem adquirir espaços como este para que seu consumidor possa sentir-se satisfeito com o empreendimento.
Em meio ao caos instaurado, o momento pede o aproveitamento de oportunidades e o investimento nos diferenciais de cada setor, as empresas que alcançarem tais objetivos, certamente estarão em evidência quando o capital brasileiro retomar seu crescimento, além de serem capazes de manterem-se firmes e competitivos no mercado.
De acordo com Flávio Amaury, presidente do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), apesar do momento ruim e das informações acerca da compra e venda de imóveis mostrarem 2016 como um dos anos com pior desempenho, são 50,5% de declínio em relação ao mês de maio do último ano, a tendência é de ascensão futura e constante, potencializada com as políticas de incentivo como formas para manter sob controle o déficit público e as variações da inflação, é nítido o progressivo crescimento na expectativa e confiança dos compradores.